As unhas de gel vieram para ficar. Desde as extensões ao nail art, esta técnica confere às unhas um aspeto natural, flexível e forte.
Mas ainda são muitos os preconceitos que giram em torno desta técnica que faz maravilhas às mãos femininas. Se por um lado temos mulheres que confessam ser um vício, por outro temos pessoas que ainda se retraem quando ouvem falar em brocas, limas e tacos para polir.
O gel é um produto que se aplica em cima das unhas naturais, promove um revestimento protetor no leito da unha e pode estender-se para além do limite desta, aumentando-lhe assim o comprimento. É um material duro, que depois é limado e artisticamente trabalhado.
As unhas são constituídas por queratina (uma proteína fibrosa), cálcio, ferro e lípidos. Crescem da raiz para a extremidade e não causam dor quando são cortadas. Toda a sua base é protegida pela cutícula e que não deve ser retirada, pois abre a porta a possiveis infeções.
Relativamente à ideia generalizada de que a aplicação do gel impede as unhas de respirar, assegura que, as unhas não respiram, ressecam, isso sim, com o excesso de esmalte (verniz comum), o que não acontece com a utilização das unhas de gel».
São, por isso, uma excelente solução para quem tem unhas fracas e quebradiças, assim como para quem tem o vício de as roer.
Associada ao mito de que o gel impede as unhas de respirar, existe também a falsa crença de que esse é um factor de risco para o aparecimento de fungos. Isso só acontece se houver uma má aplicação do gel.
É necessário haver uma aderência completa à unha, caso contrário, abrem-se espaços entre o gel e a
unha que propicia a criação de fungos. Por isso, a necessidade de cumprir todos os passos da aplicação do gel, nomeadamente cutículas, limagem, gel base e gel de construção.
Depois vou fazer um post sobre as minhas experiências com o gel e as marcas que usei e recomendo.
As fotos usadas nesse post são todas minhas, unhas trabalhadas e escupidas por Nalva Designer.
Sem comentários:
Enviar um comentário